(Foto ilustração: Guislaine Pereira)
Antigamente estandarte era a designação das bandeiras das unidades de cavalaria, geralmente carregado por uma figura masculina, eis que chegavam a pesar de quarenta a cinqüenta quilos, atingindo uma altura superior a quatro metros, quando levado pelo seu condutor. Daí surgiu a idéia do estandarte carnavalesco, que é uma bandeira normalmente retangular, de pano, sustentada por uma haste horizontal denominada travessa e por uma outra vertical chamada varão, desenhado e bordado decorativamente, com dimensões variadas, representando alegorias e símbolos das agremiações. O material utilizado consta, normalmente, de fios dourados, vidrilhos, miçangas, aljôfares (pérolas miúdas), pinturas e bordados.
Traz sempre no centro, o símbolo da agremiação e é considerado o elemento sagrado de todo o conjunto, o símbolo da honra e a bandeira de integração do grupo. Sua localização no desfile é previamente definida: na frente ou próximo à orquestra, sendo sempre protegido por uma “guarda de honra”, também conhecida como Comissão de Frente. É com o estandarte que a agremiação presta reverência às autoridades, aos seus protetores e saúda outras agremiações adversárias quando há um encontro.
O estandarte é visto como um elemento onde está o valor e a imponência do grupo carnavalesco por ele representado, sendo confeccionado com muito cuidado, pois precisa representar bem o grupo com arte, beleza e riqueza. Diferentemente do usual na época das cavalarias, hoje o estandarte geralmente é carregado por uma figura do sexo feminino, que com sua delicadeza natural traz mais charme, beleza e leveza na condução da “bandeira de guerra” da escola de samba. A porta-estandarte é a responsável pela condução, a coreografia e a guarda do estandarte. Tem orgulho da posição que ocupa, pois desfruta de um status elevado na agremiação. Conduz o estandarte apoiado num dos braços e preso ao talabarte, um cinto de couro cruzado na cintura, onde é encaixado o varão do estandarte.
(Fonte de pesquisa: Texto de Lúcia Gaspar)
Antigamente estandarte era a designação das bandeiras das unidades de cavalaria, geralmente carregado por uma figura masculina, eis que chegavam a pesar de quarenta a cinqüenta quilos, atingindo uma altura superior a quatro metros, quando levado pelo seu condutor. Daí surgiu a idéia do estandarte carnavalesco, que é uma bandeira normalmente retangular, de pano, sustentada por uma haste horizontal denominada travessa e por uma outra vertical chamada varão, desenhado e bordado decorativamente, com dimensões variadas, representando alegorias e símbolos das agremiações. O material utilizado consta, normalmente, de fios dourados, vidrilhos, miçangas, aljôfares (pérolas miúdas), pinturas e bordados.
Traz sempre no centro, o símbolo da agremiação e é considerado o elemento sagrado de todo o conjunto, o símbolo da honra e a bandeira de integração do grupo. Sua localização no desfile é previamente definida: na frente ou próximo à orquestra, sendo sempre protegido por uma “guarda de honra”, também conhecida como Comissão de Frente. É com o estandarte que a agremiação presta reverência às autoridades, aos seus protetores e saúda outras agremiações adversárias quando há um encontro.
O estandarte é visto como um elemento onde está o valor e a imponência do grupo carnavalesco por ele representado, sendo confeccionado com muito cuidado, pois precisa representar bem o grupo com arte, beleza e riqueza. Diferentemente do usual na época das cavalarias, hoje o estandarte geralmente é carregado por uma figura do sexo feminino, que com sua delicadeza natural traz mais charme, beleza e leveza na condução da “bandeira de guerra” da escola de samba. A porta-estandarte é a responsável pela condução, a coreografia e a guarda do estandarte. Tem orgulho da posição que ocupa, pois desfruta de um status elevado na agremiação. Conduz o estandarte apoiado num dos braços e preso ao talabarte, um cinto de couro cruzado na cintura, onde é encaixado o varão do estandarte.
(Fonte de pesquisa: Texto de Lúcia Gaspar)
Um comentário:
Parabéns pelo texto fiquei emocionada é exatamente essa a história da Porta estandarte, o blog de voces promete!
Beijos.
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